23 de junho de 2018

Cidadania e a necessidade de compreender as informações


E agora você decidiu que quer uma cidadania além da brasileira.
Que o mundo é grande, mas não tanto assim, e você quer expandir seus limites, abrir suas asas, soltar suas feras.
Mas... Por onde começar?

Primeiro descubra se você tem direito a uma cidadania.
Algum ascendente seu é europeu?
Ah, vovô (ou vovó!)... Ou seu bisavô?
Então vem a primeira dica:
Acesse o site do consulado em questão e pesquise mais sobre como obter a cidadania.
Leia as regras, o que eles precisam, quais documentos são aceitos.
Precisa de tradução?
Juramentada ou não?
Tem que ser apostilhada?
Tem que ter carimbos e afins?

No caso de cidadania italiana, não se pode carimbar em canto algum, ou a certidão é anulada.
Se for cidadania portuguesa, não precisa traduzir nada, claro, é o mesmo idioma.
Mas para a italiana, talvez precise. E a cidadania italiana pode ser concedida por vários descendentes, não se limita aos filhos.
Já a cidadania alemã só é concedida até a pessoa ter 23 anos, passou disso, babaus, não consegue mais. E só foi concedida a mulheres a partir de 1975.


O essencial é ter paciência e ler muito, especialmente os sites dos consulados.
Alguns blogs oferecem boas informações, mas sempre precisa conferir se estão atualizadas.
Confira os dados, especialmente os que constam nas certidões da sua família.
Compare datas, verifique as certidões.
Leia tudo, com atenção, de novo. E de novo.

O caminho para obter cidadania envolve muita leitura e a compreensão dos dados da sua família... :)

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